Studio Riff é uma produtora audiovisual brasileira. Produziu cinco longas metragens documentais além de curtas e médias metragens que tem ganhado destaque, participando de importantes festivais nacionais e internacionais e recebendo prêmios.
Eleições (Alice Riff, 100’, 2018), estreou no Dok Leipzig e Festival do Rio em novembro de 2018 e estreou nas salas de cinema em março de 2019. O filme está disponível em diversas plataformas.
“Platamama” (Alice Riff, 80’, 2018) estreou em janeiro de 2018 na mostra de Tiradentes na mostra “Olhos Livres” e tem estreia comercial prevista para o segundo semestre de 2022.
Meu Corpo é político (Alice Riff, 70’, 2017), estreou no festival Visions du Reel. O filme passou por importantes festivais como BAFICI, Festival del Nuevo Cine Latinoamericano de Havana, Festival de Brasilia, e ganhou prêmios como melhor filme brasileiro no Olhar de Cinema de Curitiba e Melhor filme no Lovers – LGBT Torino Film Festival.
Histórias que nosso cinema (não) contava (Fernanda Pessoa, 82’, 2017) estreou na Mostra Aurora da Mostra de Tiradentes e passou por festivais importantes como Doc Lisboa, Festival de Brasília, Thessalonik, Rencontres de Touluse. O filme ganhou prêmios como Melhor Filme pelo Júri da Crítica e Prêmio IndieLisboa na Semana dos Realizadores, Melhor Filme no Festival Pachamama Cinema de Fronteira e Melhor roteiro no Festival de Caruaru. Estreou em circuito comercial em agosto de 2018.
Trabalhos como “Orquestra Invisível Let’s Dance”, “100% Boliviano, Mano”, “Cidade Improvisada”, “Como se fosse da família” e “Dr. Melgaço” são algumas das produções da produtora que discutem questões sociais contemporâneas trazendo reflexão crítica e com forte potencial de diálogo com o público.
Realizou em 2016 o curta-metragem “Orquestra Invisível Let’s Dance”, que estreou em janeiro de 2016 na 19ª Mostra de Tiradentes e ganhou o Prêmio Aquisição TV Cultura no Festival Internacional de Curtas de São Paulo.
Entre os principais trabalhos, realizou 5 documentários curta metragem para o Canal Futura, no programa Sala de Notícias, e realizou o webdocumentário “Dr. Melgaço”.
Com “Diálogos” (média-metragem, 2011), a produtora ganhou o prêmio de Melhor filme no Festival Cinesul 2012. “Cidade Improvisada”, (curta-metragem, 2012), ganhou o prêmio de melhor filme no Festival Visões Periféricas e foi selecionado para mais de 30 festivais nacionais e internacionais.
“100% Boliviano, Mano”, (curta, 2014), ganhou o prêmio de Melhor Curta Educativo pelo Festival Entretodos de Direitos Humanos e “Janaína” (curta, 2014) venceu o prêmio Visão Social no mesmo festival.